O framir de uma bandeira, posta em vigoroso maestro, intimida apenas a tolos servis, tolos e tolas, que cospem sua derradeira alma dando lugar a fumegante ufanismo, beirando a esterilidade, endossa-lhe o caudaloso orgulho da infâmia, escolta-lhe o saboroso féu da arrogância; o suor cai gota a gota, lágrima a lágrima, e junto com a saliva da boca jovem torna-se um majestoso caldeirão regado a sangue, excremento e orgia. E este sobe ao céu, e de lá é expulso e a volta a banhar a impureza de onde saiu, putrefazendo os olhos bons e as mãos sacras, que se erguem querendo tocar o framir de uma bandeira, posta em vigoroso mastro, sob covas traiçoeiras.